O jejum intermitente tem sido estudado como um potencial coadjuvante no tratamento do câncer. Mas o que a ciência realmente diz sobre isso?
Mecanismos do jejum no câncer
- Privando as células cancerígenas de glicose: Tumores dependem de altas quantidades de glicose para crescer.
- Aumento da autofagia: O jejum pode induzir um processo celular de reciclagem que elimina células defeituosas.
O que os estudos mostram?
- Evidências em animais: Em ratos, o jejum mostrou reduzir efeitos colaterais da quimioterapia.
- Ensaios clínicos iniciais: Alguns estudos em humanos sugerem melhora na resposta ao tratamento.
Riscos e desafios
- Não recomendado para todos os pacientes: Perda de peso excessiva pode ser prejudicial.
- Necessidade de mais estudos: Ainda não há consenso médico sobre sua aplicação ampla.
Embora promissor, o jejum intermitente deve ser abordado com cautela e sob supervisão médica.